Dores e Amores

Filme de Ricardo Pinto e Silva. Com Kiara Sasso, Marcio Kieling, Kayky Brito, Jorge Corrula, Claudia Vieira, Sandra Cóias, Silvia Salgado, Babi Xavier,Carlos Casagrande, Giselle e Michelle Batista, Fiorella Mattheis. Baseado no livro Dores, Amores e Assemelhados de Claudia Tajes e na peça Intervalo, de Dagomir Marquezi. Roteiro de Patricia Muller, Ricardo Pinto e Silva e Dagomir Marquezi.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Sandra Cóias e Jorge Corrula

DIRETOR DEFENDE “DORES E AMORES” 
DURANTE DEBATE

“É um filme de amor, ou de desamor. Minha intenção foi fazer um filme divertido, mas que levasse a algum tipo de reflexão sobre a superficialidade dos relacionamentos hoje em dia. Quis trazer várias referências e busquei um ritmo mais acelerado”, explicou o diretor Ricardo Pinto e Silva durante o debate de hoje pela manhã, no Estúdio Azul de Paulínia. O projeto – inspirado no livro “Dores, Amores e Assemelhados”, da escritora gaúcha Cláudia Tajes, e na peça de teatro “Intervalo”, de Dagomir Marquezi – levou seis anos para chegar às telas e custou cerca de R$ 1,7 milhões. O filme foi duramente criticado pelos jornalistas no debate e defendido pelo público, que gostou da comédia. “Quis fazer um filme para um público mais amplo. Uma comédia deliberada e de apelo mais popular. Acredito que é um filme verdadeiro”, defendeu o diretor.


A atriz Kiara Sasso, de musicais como “A Bela e a Fera” e “A Noviça Rebelde”, defendeu a despretensão do filme. “Ele funciona para público do Twitter e Facebook. As relações do filme não se aprofundam, e essa sempre foi a ideia”. A atriz portuguesa Sandra Cóia veio a Paulínia especialmente para acompanhar a sessão. “Não é um filme pretensioso, é bem-disposto, bem-humorado, jovem e leve”. O ator português Jorge Corrula, o Nelson do filme, falou sobre a situação do cinema português. “Em termos de cinema, vocês estão a léguas de nós. Em Portugal, cerca de só cinco filmes portugueses são distribuídos por ano. Desses, eventualmente sai um sucesso. Não vai ser hipocrisia dizer que o cinema português não existe”.
FONTE: BLOG OFICIAL DO FESTIVAL DE PAULÍNIA

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